O repúdio à Reforma da Previdência e aos ataques do governo Bolsonaro aos trabalhadores e aos serviços públicos deu a tônica da atividade promovida na Praça Mauá nesta quarta (01), Dia das Trabalhadoras e Trabalhadores. O evento construído em unidade com as principais centrais sindicais do país defendeu a unificação da luta contra a Reforma da Previdência e a construção de uma Greve Geral no dia 14 de junho. A data estabelecida em reunião nacional entre as principais centrais sindicais e frente do país, dentre elas a CSP-Coluntas, é uma tentativa de aglutinar forças e organizar os mais diversos setores e trabalhadores do país para fazer o Brasil parar para debater e dizer NÃO à Reforma da Previdência de Bolsonaro.
? 15 de maio - Greve Nacional da Educação
Entre os trabalhadores da Educação, o dia 15 de maio também está sendo convocado como data da “Greve Nacional da Educação”, em defesa de recursos públicos para a educação pública e pela liberdade de ensinar e aprender. Definida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a data foi incorporada ao calendário de lutas aprovado no III Encontro Nacional de Educação (ENE), realizado no início de abril, em Brasília (
Trabalhadores. O evento construído em unidade com as principais centrais sindicais do país defendeu a unificação da luta contra a Reforma da Previdência e a construção de uma Greve Geral no dia 14 de junho. A data estabelecida em reunião nacional entre as principais centrais sindicais e frente do país, dentre elas a CSP-Coluntas, é uma tentativa de aglutinar forças e organizar os mais diversos setores e trabalhadores do país DF). Em assembleia descentralizada da categoria, os docentes da UFF aprovaram paralisação no dia 15, seguindo orientação do ANDES-SN.
DA REDAÇÃO DA ADUFF | Por Lara Abib
Fotos: Luiz Fernando Nabuco | Aduff-SSind